MESA RADIÔNICA

Uma mesa radiônica é uma placa impressa com desenhos geométricos. São gráficos dispostos numa placa que emitem frequência e que são selecionados e ativados por meio de um pêndulo para atuar numa necessidade específica.

A mesa é uma ferramenta de transformação energética, estando dentro das técnicas de terapia holística.

Através da Mesa Radiônica, podemos limpar registros de experiências passadas, abrindo espaço para um novo recomeço, sem a carga de emoções, conflitos e conexões passadas. Ela atua como um processo de cura de uma feriada emocional aberta, que ainda machuca e dói.

É uma técnica que une a radiestesia, ação que investiga as radiações naturais dos objetos e seres vivos e da radiônica, a ciência ou arte capaz de trabalhar as energias identificadas, de forma a desbloquear, equilibrar e harmonizá-las.

Por meio dos gráficos e do pêndulo, emitem-se as frequências no sentido de resolver a causa que está gerando o desconforto. Podem ser trabalhadas energia para desbloqueio financeiro, de prosperidade, emocional, mental, profissional, de relacionamentos, entre outros.

Veja o funcionamento da mesa aqui.

Indicações

• Instabilidade Emocional: Tristeza sem motivo aparente, alterações repentinas de humor, irritabilidade, impaciência, medos. Limpeza e desbloqueio do corpo emocional.
• Cansaço e Desânimo: Apatia, estado depressivo, angústia, aperto no peito, distúrbios do sono. Limpeza e desbloqueio para restaurar a vitalidade e saúde.
• Pensamentos Negativos: Ansiedade, fadiga mental, pensamentos repetitivos ou obsessivos. Limpeza e desbloqueio do corpo mental.
• Instabilidade Financeira: Desafios na obtenção ou retenção de renda, demissões, fracassos em empreendimentos. Limpeza e desbloqueio de questões relacionadas à prosperidade e abundância.
• Desafios nos Relacionamentos: Conflitos e brigas recorrentes, distanciamento da família ou isolamento social. Limpeza e desbloqueio na área de relacionamentos.
• Reconexão com a espiritualidade ou desbloqueio energético nessa área.

DIVÓRCIO ENERGÉTICO

Uma prática dentro dos atendimentos do Thetahealing, o divórcio energético restaura os pedaços partidos de nossa alma.

Mesmo que uma relação, pessoal (familiar, amizade ou amorosa) ou profissional, termine, o laço energético pode ainda permanecer, isto é, apesar de não haver mais troca física, a conexão energética pode ainda estar presente e reverberando no campo da pessoa.

Quando nos relacionamos com alguém, trocamos ENERGIA VITAL, deixamos um pouco de nós no outro e levamos um pouco do outro conosco. Muitas dessas trocas são saudáveis, fazemos isso diariamente em nossas interações.

Porém, quando passamos por um rompimento afetivo, de amizade ou profissional (demissão inesperada), esse laço pode reverberar em nós de maneira prejudicial. Drenando nossa energia e nos deixando tristes, apáticos, saudosos, sem ânimo para seguir. Trazendo emoções de injustiça, tristeza, decepção, estagnação, entre outras.

O que precisamos ter em mente é que, toda relação envolve troca, sendo uma via de mão dupla. A troca envolve o dar e o receber de maneira equilibrada e quando isso não ocorre, nos sentimos enganados e vítimas da situação. E o papel de vítima tira de nós a responsabilidade e a energia da ação.

É importante ressaltar que, na maioria das vezes, isso ocorre de forma inconsciente, ou seja, muitas vezes, não conseguimos romper com esse círculo vicioso, pois atuar em padrões inconscientes sozinho é muito mais desafiador.

Dessa forma, o divórcio energético pode ser uma excelente ferramenta para atua nessas situações, pois age cortando os cordões energéticos que podem estar nos conectando às pessoas e situações, ressignificando mágoas, dor e sofrimento e desbloqueando o fluxo de energia, abrindo espaço para o novo.

Indicações

• Instabilidade Emocional em razão de um término de relacionamento, seja ele amoroso, profissional, familiar ou de amizade.
• Falta de motivação, estado depressivo, angústia após o encerramento de uma relação, de qualquer natureza, dificuldade de encarar o luto (final do ciclo).
• Pensamentos obsessivos e recorrentes sobre o término, se sentindo injustiçado, culpado, amargurado.
• Dificuldade de iniciar um novo ciclo, conflitos, brigas recorrentes, isolamento social.